De acordo com o CEO e fundador da Shield Bank, Robson Gimenes Pontes, as fintechs surgiram para transformar o mercado financeiro, oferecendo soluções práticas, digitais e acessíveis para pessoas físicas e empresas. Desse modo, contando com tecnologia de ponta e foco na experiência do usuário, essas empresas vêm desafiando os modelos tradicionais, oferecendo alternativas mais ágeis, com menos burocracia e, muitas vezes, com custos menores. Interessado em saber como? Entenda, a seguir.
Como essas empresas estão desafiando os bancos?
As fintechs se destacam pela forma como usam a tecnologia para oferecer soluções sob medida, como alude Robson Gimenes, CEO da Shield Bank. Pois, enquanto os bancos convencionais seguem um modelo mais fechado, as fintechs apostam na personalização e na integração entre serviços. Isso significa que, em um único aplicativo, o cliente pode resolver diversos assuntos financeiros, com praticidade e agilidade. O que muda a forma como lidamos com o dinheiro e até como tomamos decisões financeiras no dia a dia.
Além disso, essas empresas têm investido em educação financeira, algo que por muito tempo foi negligenciado pelas instituições bancárias. Essa preocupação em capacitar o cliente contribui para uma relação mais transparente e consciente com o dinheiro. Isso mostra que as fintechs não estão apenas vendendo serviços: estão construindo uma nova cultura financeira, mais próxima da realidade dos brasileiros.
Os diferenciais da Shield Bank no setor
A Shield Bank é um exemplo claro de como uma fintech pode ampliar sua atuação no mercado financeiro de forma estratégica. Fundada por Robson Gimenes Pontes, profissional com formações em Direito, Ciências Contábeis e Administração, a empresa atua em áreas diversas, como investimentos, contas digitais, administração de benefícios e meios de pagamento. Inclusive, essa diversidade mostra como é possível oferecer um serviço completo e integrado, atendendo tanto empresas quanto pessoas físicas.

Um dos grandes destaques da Shield Bank está na sua forte presença no setor de meios de pagamento. Segundo Robson Gimenes, a empresa oferece soluções modernas, como máquinas de cartão e ferramentas que facilitam o recebimento e a gestão de vendas. O que mostra como uma fintech pode atender às necessidades do dia a dia de comerciantes e prestadores de serviços, oferecendo ferramentas práticas e acessíveis, que antes estavam disponíveis apenas para grandes empresas.
Quais modelos inovadores estão ganhando espaço?
Em resumo, o cenário das fintechs é cheio de novidades e estratégias inteligentes que mostram como essas empresas estão se reinventando, conforme menciona Robson Gimenes Pontes, fundador da Shield Bank. Isto posto, em seguida, separamos alguns modelos que vêm ganhando destaque:
- Bancos digitais: instituições 100% online, com atendimento via aplicativo e zero tarifa em muitos serviços.
- Carteiras digitais: permitem pagamentos por QR Code, transferência instantânea e integração com programas de fidelidade.
- Plataformas de crédito P2P: conectam diretamente quem quer emprestar com quem precisa de dinheiro, sem intermediários.
- Fintechs de benefícios corporativos: oferecem cartões para vale-refeição, alimentação e transporte com mais controle para empresas e mais liberdade para os colaboradores.
- Soluções de pagamento para e-commerce: facilitam a integração de meios de pagamento em lojas virtuais, com segurança e rapidez.
Esses modelos mostram como a inovação nas fintechs é contínua e adaptável. Elas observam as mudanças no comportamento do consumidor e respondem com agilidade, criando serviços que realmente fazem sentido no contexto atual.
O futuro moldado pelas fintechs
Em última análise, a ascensão das fintechs tem sido marcada por inovação, eficiência e foco no cliente. Uma vez que empresas como a Shield Bank provam que é possível concorrer com gigantes do mercado, oferecendo soluções completas e modernas. Assim, contando com serviços personalizados e integração entre diferentes áreas financeiras, essas empresas estão transformando a forma como usamos e gerenciamos o dinheiro. Para o consumidor, isso representa mais liberdade, praticidade e controle.
Autor: Victoria D’villa